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Trabalhadores em educação têm vitória na Câmara Federal

A presidente do Sintero, Lionilda Simão, conseguiu entrar em contato com o Senador Acir, que de antemão já se comprometeu em votar em favor da categoria...


Assessoria

Publicada em: 08/05/2020 17:10:27 - Atualizado

Os trabalhadores em educação ficaram de fora do PLP 39/2020, que prevê o congelamento de salários dos servidores públicos e destina ajuda financeira aos Estados e Municípios, para o combate ao Covid-19. A alteração no texto foi apresentada pelo PT na Câmara dos Deputados e também por todas as entidades sindicais do Brasil, coordenadas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), e aprovada com 287 votos favoráveis e 178 votos contrários.

Em razão da alteração, o texto deverá retornar ao Senado Federal, para análise e votação dos senadores. Com isso, assim como atuou anteriormente, o Sintero continuará sua articulação com os senadores rondonienses em Brasília, para que se posicionem e votem em favor dos trabalhadores em educação e, assim, mantendo a categoria de fora do projeto original.

A presidente do Sintero, Lionilda Simão, conseguiu entrar em contato com o Senador Acir Gurgacz (PDT), que de antemão já se comprometeu em votar em favor da categoria. A presidente também manteve contato com a assessoria do Senador Marcos Rogério (DEM), pedindo apoio e continua tentando contato com a assessoria do Senador Confúcio Moura (MDB). 

Em apoio ao sindicato, o deputado federal Leo Moraes (PODEMOS) garantiu que o Partido no qual faz parte, irá votar no Senado Federal para que servidores da Educação não sofram com congelamento de salários. Outra bancada que já está se posicionando favorável é o Partido dos Trabalhadores (PT).

Além do contato individual, o Sintero encaminhou nesta quarta-feira (06/05), via ofício o pedido formal de apoio e comprometimento dos senadores de Rondônia, conforme anexo abaixo.

Mais uma vez, o Sintero pede apoio dos trabalhadores em educação, para que continuem pressionando os senadores do Estado, através de suas redes sociais, para que não permitam que haja mais perdas salariais e desvalorização profissional. Com a união de todos, será possível avançar na luta contra a retirada de direitos e qualquer tipo de retrocesso para à Educação Pública.


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