BRASIL - Com tantas profissões crescendo e tomando espaço no mercado junto às já clássicas ocupações, escolher entre todos os cursos de graduação qual é o ideal para seguir uma futura carreira pode causar uma certa ansiedade e um pouco de dúvida. Por isso, algumas reflexões podem ser muito úteis antes que o estudante tome a decisão final!

Cursos de graduação: o que pensar antes de fazer a escolha definitiva?

Identificar as aptidões e paixões é o primeiro passo para definir qual caminho trilhar profissionalmente. Isso é essencial, pois trabalhar durante anos com algo que não traz prazer e realização pode ser frustrante. Claro que nada impede que o rumo seja alterado com o tempo, mas poder escolher desde o início aquilo que traz sentido à vida profissional e também pessoal é ainda mais prazeroso.

Também seja firme em relação aos conselhos e opiniões de outras pessoas, como familiares e amigos. É claro que eles querem apenas o melhor e acabam aconselhando com boas intenções, no entanto lembre-se que este é um caminho de escolha individual. Absorva as sugestões que possam ser úteis, e siga naquilo que considere mais correto para si.

Visualizar se vai se sair bem na área de atuação escolhida é um bom começo. Será que é uma boa escolher a área médica ou de enfermagem, por exemplo, se você não gosta de cortes, sangue ou injeções? Será que o segmento de administração pode ser uma boa escolha se você prefere atividades criativas em vez de prática com números? Pense nisso!

Os testes vocacionais podem ser excelentes para ajudar na escolha dos cursos de graduação. É possível fazê-los online, bastando encontrar sites confiáveis.

Antes de escolher o curso de graduação pesquise sobre aqueles temas que mais chamam a sua atenção, fale com pessoas que já estão na área ou mesmo no curso. Faça uma lista com as instituições que deseja entrar e pesquise sobre elas, muitas diferenciais nos cursos de graduação e até matérias à distância que podem se enquadrar na sua rotina e no seu dia a dia.

Uma última reflexão muito importante: nada é definitivo. Se, em algum momento da vida, o estudante perceber que aquele caminho não era o que ele gostaria, nada impede de mudar os rumos e criar outros caminhos profissionais.