• Fundado em 11/10/2001

    porto velho, sábado 20 de abril de 2024

Críticas ao desmonte da educação marcam Congresso do Sintero

Recentes atitudes governamentais precarizam o Ensino Público, disse a presidente do Sindicato


Ascom sintero

Publicada em: 16/11/2019 10:18:38 - Atualizado

PORTO VELHO RO - O Sintero deu início nessa quinta-feira (14), ao XV Congresso Estadual dos Trabalhadores em Educação, com o tema “Educação Pública: Desafios e Resistência”. O evento terá três dias de duração e contará com a participação de aproximadamente 750 congressistas, entre eles palestrantes, convidados e delegados de base eleitos nas assembleias realizadas em todo o Estado.

A abertura do evento foi conduzida pelos alunos do Projeto “Rádio Falante” a Escola Orlando Freire, apresentando os alunos da Escola de Música Francisco Lázaro dos Santos – Laio, que tocaram o Hino Nacional e o Hino de Rondônia e, também, as ginastas Bruna Scheneider e Cassiane Silva, que fizeram uma apresentação da modalidade de ginástica rítmica, projeto da Escola Dom Pedro I.

A mesa de abertura do Congresso foi composta pela presidente do Sintero Lionilda Simão, Nereu Jose Klosinski, presidente da Central Única dos Trabalhadores de Rondônia (CUT/RO), Joelson Chaves, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil de Rondônia (CTB/RO), Gilmar Soares, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), JoelnaHolder,  presidente da Comissão Permanente de Educação da Câmara Municipal de Porto Velho, Cleusa Ferreira Mendes,  Diretora da Regional Norte e o Superintendente do Sebrae em Rondônia, Daniel Pereira.

Todos os integrantes da mesa discursaram e parabenizaram a diretoria do Sintero pela realização do XV Congresso.

Em seu discurso, a presidente Lionilda Simão pediu aplausos para todos os alunos que fizeram apresentações, destacando que as atividades são o exemplo de Escola Pública que o Sintero almeja. Também discursou sobre a definição do tema do Congresso, destacando que as recentes atitudes governamentais precarizam o Ensino Público, como exemplo a Emenda Constitucional nº 95, que congela por 20 anos os investimentos em  Educação.

“Não vamos aceitar que a Educação Pública sofra com desmontes. A classe trabalhadora e o povo brasileiro precisam resistir. Caso contrário, perderemos cada vez mais os nossos direitos”, disse.

Após abertura do evento, a categoria aprovou o Regimento do Congresso.


Fale conosco