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    porto velho, sexta-feira 19 de abril de 2024

Sindsef está empenhado na luta pelo restabelecimento dos Planos Econômicos dos servidores federais


Publicada em: 23/03/2021 15:34:13 - Atualizado


PORTO VELHO, RO - O Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia – Sindsef/RO tem desempenhado uma luta permanente em defesa de seus filiados da Funasa, Ministério da Saúde, Funai, Ex-Território, Unir, Ibama, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e Ministério da Agricultura que estão sendo alvo de investidas do governo federal, que sob a denominação de absorção das rubricas dos Planos Econômicos, tem causando um prejuízo sem precedentes a esses servidores e seus familiares.

Apesar de se tratar de um direito assegurado por recursos judiciais transitados em julgado, ou seja, que não cabe mais nenhum tipo de discussão, os servidores substituídos destes processos estão sendo notificados sobre a absorção. Entretanto, mesmo os servidores apresentando recurso de defesa administrativa, a União tem mantido a decisão arbitrária da supressão da rubrica dos contracheques e da cobrança de devolução dos valores recebidos. Restando aos servidores a esperança de recorrer junto ao Sindsef/RO para defender seus mais legítimos direitos.

Frente a essa situação, o Sindsef/RO tem feito nos últimos meses, diversas tratativas junto aos advogados patronos das ações originais, bem como feito investidas juntos as superintendências dos órgãos federais por meio de audiências virtuais e além disso, apresentados defesas documentais para que se restabeleça o devido direito e se corrija essa insensatez contra uma classe de profissionais que deram um vida pelo Estado de Rondônia.

O presidente do Sindsef/RO, Mário Jorge Sousa de Oliveira, repudia tal medida do governo. “É inadmissível a redução da remuneração desses pioneiros, que ao final de suas carreiras, quando mais precisam de suporte financeiro para fazer frente à prevenção e tratamentos típicos da idade, sejam surpreendidos com esse desfalque em seus vencimentos, já tão defasado, sem reajuste e nem correção há mais de três anos. “, lamentou.


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