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Profissionais de saúde fazem curso de atualização em vigilância em Porto Velho


Rondonoticias

Publicada em: 29/05/2018 15:54:41 - Atualizado

RONDÔNIA - A coordenação do Programa de Vigilância de Influenza da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) está realizando curso de Atualização em Vigilância, Manejo Clínico e Coleta de Amostra Influenza. O curso é oferecido a todos os profissionais de saúde da rede pública e privada do estado de Rondônia. O curso que tem duração de 4 horas por turma ocorre no auditório do Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia (Lacen), em Porto Velho.

Segundo a enfermeira e coordenadora do programa de Vigilância de Influenza, Cleidineia do Amaral, o curso de atualização é voltado para médicos, enfermeiros, farmacêuticos e demais profissionais de saúde da rede pública e particular de saúde e tem como finalidade de uniformizar a aplicação do protocolo nos casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

A enfermeira Cleidineia do Amaral disse que é muito importante os profissionais de saúde estarem atualizados e capacitados para identificar os sintomas do gripa. A influenza ocorre durante todo o ano, mas é mais frequente no outono e no inverno, quando as temperaturas caem, principalmente no sul e sudeste do país, mas o vírus circula, não existe fronteiras. Em Porto Velho por exemplo foram confirmados três casos da gripe influenza H1N1.

A melhor maneira de se prevenir contra a doença é vacinar-se anualmente. A vacina é capaz de promover imunidade durante o período de maior circulação do vírus influenza reduzindo o agravamento da doença. A campanha de vacinação da rede pública encerra-se no próximo dia 31 deste mês.

Na rede pública de saúde a vacina está disponível para pessoas a partir de 60 anos, crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos de idade, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores da saúde, povos indígenas, grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, conforme listagem estabelecida pelo Ministério da Saúde, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e professores da rede pública e privada de educação.


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