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Rotatividade: Desde volta à Série A, Palmeiras tem em média dois técnicos por ano

O ano de 2014, quando voltou à elite do futebol brasileiro, foi o de maior rotatividade, com quatro comandantes efetivados


Notícias ao Minuto

Publicada em: 26/07/2018 16:15:42 - Atualizado

A reportagem considerou os profissionais que ficaram mais de dez jogos à frente da equipe. No período, a equipe teve ainda treinadores interinos. O ano de 2014, quando voltou à elite do futebol brasileiro, foi o de maior rotatividade, com quatro comandantes efetivados.

Após subir o time em 2013, Gilson Kleina caiu em maio. O argentino Ricardo Gareca foi contratado, mas ficou apenas três meses no cargo. Por último, Dorival Júnior, demitido em dezembro, encerrou a temporada.

Em 2015, começou com Oswaldo de Oliveira. No Campeonato Paulista de 2015, o técnico levou o time à final, mas perdeu para o Santos nos pênaltis. Ele foi demitido em junho, depois de seis rodadas e poucos resultados no Brasileiro.

Marcelo Oliveira foi chamado e conquistou a taça da Copa do Brasil. O treinador deixou o clube em março de 2016.

O técnico Cuca foi chamado para assumir o time no mesmo mês. Na sua gestão, o time conquistou o Brasileiro depois de um jejum de 22 anos. Em um caso atípico, o treinador que preferiu não renovar o contrato em dezembro daquele ano, alegando questões pessoais.

Eduardo Baptista foi o chamado para comandar a equipe a partir de janeiro de 2017 e ficou até maio de 2017. Foi quando Cuca voltou. A parceria, porém, não teve o mesmo sucesso da primeira passagem e o treinador foi demitido em outubro do mesmo ano.

O auxiliar técnico Alberto Valentim foi chamado para comandar a equipe nas 11 rodadas finais do Brasileiro de 2017. Ele já havia assumido o posto de interino em outras quatro oportunidades no time. O treinador deixou o clube em dezembro.

A temporada de 2018 começou com agora demitido Roger Machado. Sob seu comando, o time chegou à final do Campeonato Paulista deste ano, mas foi derrotado pelo Corinthians nos pênaltis.

No desembarque da delegação do Palmeiras em São Paulo, nesta quinta-feira (26), o presidente Maurício Galiotte lamentou ter que demitir Roger Machado, mas disse que a medida era necessária.

"Usamos a parada da Copa para tentar mudar um pouco o que a gente vinha observando. A gente já tinha uma queda de rendimento. E não conseguimos reverter, por isso a mudança. Não queremos a filosofia de mudar treinador, mas se for necessário, tem que fazer", disse o dirigente ao SporTV.

O presidente preferiu não falar sobre possíveis substitutos, se limitando a dizer que o perfil do novo comandante ainda está sendo definido. Com informações da Folhapress.


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