BRASIL - "Alfabetização Brasil afora: o que pensam os professores de Porto Velho". O tema está em destaque no site da Revista Escola, reconhecida como uma das principais sobre educação no país. No contexto, uma abordagem sobre a 1ª Jornada Pedagógica realizada na capital do estado e que teve como palestrante, a autora Mara Mansani, que no evento, falou sobre Alfabetização para os professores dos 1º e 2º anos, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Rede Municipal. 

No material, Mara, que é professora há mais de 30 anos, com formação em Magistério em nível Normal e Normal Superior, faz uma análise sobre o perfil dos professores de Rondônia com os restantes do país e afirma que se identificou com os alfabetizadores de Porto Velho, ressaltando que, assim como ela, "eles têm consciência de que há muito o que fazer para que nossos alunos realmente aprendam, para que a alfabetização seja efetiva e de qualidade".

Ao tratar sobre a Jornada Pedagógica, Mara conta também que conheceu professores incríveis, entre eles, a professora portovelhense Claudenice, que produziu um livro autoral sobre o bullying; Maria José, que criou suas próprias letras de música para trabalhar temas como dengue e o aprendizado da tabuada em sala de aula; e a Neide, que tem projeto com foco na alfabetização bilíngue de Libras e Língua Portuguesa, o "Café com Libras".

Ainda no conteúdo, ela destaca que em Porto Velho, descobriu que as salas de aula na alfabetização não são cheias como muitas que conhece, e percebeu que há um cuidado para que isso não ocorra. "Esse ano, tenho duas turmas de alfabetização que, finalmente, não passam de 25 alunos cada. Mas infelizmente essa não é a realidade brasileira", frisa a educadora, enaltecendo também as Escolas flutuantes abrigadas em embarcaçoes e outras ricas experiências vivenciadas na Região Norte. 

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