PORTO VELHO (RO) - O anúncio do prefeito Léo Moraes (PODE) de que o DNIT havia atendido à solicitação da proibição do fluxo de carretas dentro do perímetro urbano da avenida Jorge Teixeira (BR-319), durante os horários de pico, levou ao furor das entidades empresariais que representam os produtores de soja.

Em um vídeo veiculado nesta última quarta-feira (12), a diretora da Aprosoja Rondônia, Antonielly Rottoli, partiu para cima do prefeito Léo Moraes, afirmando que ele estaria "penalizando" um dos setores mais importantes do Estado.

"O agronegócio é um dos pilares da economia de Rondônia e qualquer entrave logístico pode repercutir diretamente no bolso de quem produz e de nós como consumidores”, afirma", disse Antonielly Rottoli.

Já para Léo Moraes, essa alteração na Jorge Teixeira é uma conquista do povo de Porto Velho, que vem passando por severos transtornos no fluxo do trânsito nessa região, principalmente nos horários de pico.

“Essa é mais uma conquista para melhorar a mobilidade urbana da nossa cidade. E vamos em busca de muito mais. Vamos juntos transformar a nossa Porto Velho!”, disse Léo Moraes.

Essa medida foi muito bem aceita pela população, que agora poderá trafegar sem disputar espaço com centenas de caminhões carregados de soja, milho, entre outros.