RIO DE JANEIRO (RJ) - Poucos cargos federativos são capazes de manter o poder e garantir uma fortuna através de salários e beneficios, entre eles está o posto de presidente da Federação de Futebol de Rondônia - FFER, comandada por Heitor Costa.

Com um salário mensal de aproximados R$ 250 mil, o presidente da federação, que nunca conquistou grandes feitos pelo futebol no Estado, segue sua vida luxuosa como se nada tivesse à explicar aos dirigentes de clubes e amantes desse esporte, capaz de mover multidões e milhões de reais.

Nesta semana, Costa foi ao Rio de Janeiro (RJ) recepcionar o mais novo técnico da seleção brasileira, Carlos Anceloti. Com direito à foto e almoço com o tecnico mundialmente famoso por seus importantes títulos, o presidente da FFER mostra a distancia entre a sua realidade e a dos profissionais que atuam no dia a dia do futebol rondoniense.

Sem investimentos dignos, o futebol de Rondônia vive à mingua, carente de grandes ações e projetos, segue sua triste sina de se mais semelhante á varzea ao invés do profissional.

Há quase três décadas à frente da federação, Costa ganhou fama de reprimir qualquer voz destoante que se levante contra ele dentro do Estado. Mantém seu posto como um Rei, e vive como tal, às custas do esporte mais popular do Brasil.