PORTO VELHO, RONDÔNIA: Na noite desta quarta-feira (13/3) o Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO) participou da abertura do 5º Congresso Internacional DHJUS - Justiça, Democracia e Igualdade Social. O evento aconteceu no auditório do Ministério Público do Trabalho em Porto Velho.

O congresso é produto do Programa de Pós-Graduação em sentido estrito em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça - Mestrado Profissional (PPG/DHJUS) da Universidade Federal de Rondônia (Unir). Ele analisa temas afetos ao espectro da igualdade social e os direitos humanos.

Egresso do PPG/DHJUS, o Chefe de Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça, Promotor de Justiça Alexandre Jésus de Queiroz Santiago, representou o MPRO no ato de abertura do evento. O membro do Parquet sublinhou a necessidade da parceria com os locais de construção de conhecimento cientifico para melhorar a tomada de decisões do serviço público e transformar a sociedade positivamente. “Aliar as instituições com a academia é essencial para que possamos atuar de uma forma menos discricionária e mais pautada em evidências, com base em critérios que vêm sendo construídos e desenvolvidos para melhor conhecermos a realidade social e para melhor construirmos ferramentas que sirvam para combatermos os problemas de nossa sociedade”, pontuou.

Os desafios da educação contemporânea e como o Ministério Público pode atuar para impedir que não haja um agravamento de desigualdades regionais e sociais para garantia de acesso de ensino universal de qualidade estarão em debate no auditório do MPT. Nesta quinta-feira(14/3) às 13h, o integrante do MPRO participará deste diálogo com o tema: “Desigualdades na educação contemporânea e o papel do Ministério Público de Rondônia”.

O evento ocorrerá presencialmente em Porto Velho nos dias 13,14 e 15 de março, e apresentará conferencias, simpósios, oficinas de pesquisa, minicursos, mesas-redondas e grupos de trabalho sobre as condições necessárias para fortalecer a democracia, promover o acesso à justiça e a igualdade social, bem como o papel das instituições no sistema de justiça e inclusão social nessa tarefa, analisando, ainda, as potencialidades teóricas e os desafios práticos para reconstrução de uma democracia justa e próspera.