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Perícia aponta que médica Sabrina Nominato morreu quando marido estava em casa

Com os novos laudos, os peritos afastaram a hipótese de a morte ter ocorrido depois que o ex-marido saiu de casa


metropoles

Publicada em: 10/08/2021 11:13:46 - Atualizado

Há 10 meses sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a morte da médicaSabrina Nominato Fernandes Villela, 37 anos, ganhou mais um capítulo que reforça a tese de suposto crime violento. A família da cardiologista contratou peritos particulares que produziram laudos sobre o caso que apontariam contradições nos depoimentos prestados pelo personal trainer e ex-marido da vítima, André Reis Villela, 41.

Sabrina foi encontrada morta pelo então marido na cama do casal, na tarde de 10 de outubro do ano passado, em um condomínio no Altiplano Leste. A principal contradição apontada em novas análises periciais é em relação ao horário da morte da intensivista. De acordo com a defesa da médica, todos os elementos colhidos durante a realização do primeiro exame cadavérico já demonstravam que Sabrina havia morrido na madrugada de 10 de outubro de 2020 e não após as 8h da manhã, quando o personal saiu de casa.

Com os novos laudos, os peritos afastaram a hipótese de a morte ter ocorrido depois que o ex-marido saiu de casa. “Se Sabrina tivesse morrido depois que ele saiu, não haveria hipóstases em planos opostos e evidentes da forma como se apresentaram na necropsia”, aponta o laudo pedido pela advogada de defesa, Sofia Coelho.


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