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porto velho, quinta-feira 30 de janeiro de 2025
PORTO VELHO (RO) - Informações repassadas pelo colunista Robson Oliveira nesta terça-feira (28) afirmam que a pressão em cima do governador Marcos Rocha (UNIÃO) para que ele exonere o chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves (UNIÃO), é um movimento engendrado dentro do próprio gabinete governamental com a liderança de militares que não aceitam a imposição do vice, Sérgio Gonçalves (UNIÃO) como o sucessor do atual grupo que comanda o Poder Executivo de Rondônia.
Ainda de acordo com Oliveira, um militar da cozinha do CPA estaria tramando para impedir que os irmãos Gonçalves assumam o controle total do Governo de Rondônia até 2030, caso consigam emplacar a candidatura do vice-governador em 2026.
Gonçalves tem previsão de assumir o governo do Estado até o final do mês de abril de 2026, quando Rocha deve renunciar ao cargo para concorrer ao Senado.
Nome indesejado por uma parcela significativa dos militares que cercam Marcos Rocha (UNIÃO), o vice-governador Sérgio Gonçalves é visto como um possível desmilitarizador da cúpula do poder no Estado, motivo pelo qual essa ala do CPA estaria a todo custo tentando emplacar Elias Resende para a cadeira de chefe da Casa Civil até 2026.