PORTO VELHO (RO) - Os primeiros seis meses do período pós mandato não foram nada agradáveis para Hildon Chaves (PSDB) em 2025. Após não eleger a sua aliada para a sucessão da prefeitura de Porto Velho, ele viu a sua presidência na AROM ser fortemente contestada, chegando a ser forçado a pedir nova eleição, e por fim, quase perde a liderança do partido para o seu maior rival nas urnas, o prefeito Léo Moraes.

Porém, após esse primeiro semestre de nuvens carregadas, o céu começa a limpar nas paragens de Hildon Chaves, já que conseguiu contornar a presidência da AROM, se mantendo firme no cargo, e contou com a decisão da executiva nacional do PSDB, que no apagar das luzes recuou pela junção ao Podemos.

Chaves começa o segundo semestre de 2025 mais adaptado à vida política sem mandato. Com o PSDB sob o seu controle, se estabelece como um cacique partidário e fortalece a sua corrida ao governo de Rondônia em 2025, mesmo correndo por fora, ele conta que uma boa votação pavimente o seu caminho para o retorno à prefeitura em 2029.

Agora, Chaves vem se dedicando a fazer a política da boa vizinhança com os prefeitos rondonienses, viajando os quatro cantos do Estado, se apresentando, e fomentando o seu nome como uma forma estadual.