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    porto velho, terça-feira 1 de julho de 2025

Mulher assassinada por PM o acusou de provocar morte da filha em março, diz polícia

A própria vítima relatou a situação em um boletim de ocorrência na Casa da Mulher Brasileira, quatro dias antes de morrer


METROPOLES

Publicada em: 14/09/2022 11:08:21 - Atualizado


BRASIL: Franciele Cordeiro e Silva, ex-mulher do policial militar Dyegho Henrique Almeida da Silva, que foi morta a tiros por ele no fim da tarde de terça-feira (13/9), em Curitiba, já havia denunciado o agente de segurança por ter provocado a morte da filha cinco dias após um parto precoce (sete meses). O caso aconteceu em março deste ano.

A vítima relatou a situação em um boletim de ocorrência (BO), que a reportagem da Banda B teve acesso. A denúncia foi feita na Casa da Mulher Brasileira, na última sexta (9/9), quatro dias antes de ser morta.

A denúncia feita por Franciele junto à polícia aponta que Dyegho colocou um medicamento abortivo nas partes íntimas dela, alegando ser uma bolinha lubrificante. A situação teria acontecido pela primeira vez quando a vítima estava com 2 meses de gravidez.


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