RONDÔNIA - Em 2006 – Morre em São Paulo o engenheiro, jornalista e escritor Manoel Rodrigues Ferreira, aos 94 anos, autor de “A Ferrovia do Diabo”, a obra mais citada por autores de trabalhos e livros a respeito da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré – EFMM.

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Dia da Língua Nacional, refere-se à língua usada por cada Nação. Dia do profissional de Letras. Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. Católicos lembram Santo Eugênio de Mazemod, São Teobaldo de Viena e São Cristóvão Magalhães.

FATOS

78 — Criação do Shaka Samvat, o calendário nacional indiano. 1792 – Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, é enforcado acusado de atentar contr ao governo poortuguês. 1904 – Em Paris, representantes da Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Holanda, Suécia e Suíça fundam a Fifa. 1927 — Charles Lindbergh pousa, em Paris, no primeiro voo solo sem escalas de um lado ao outro do Oceano Atlântico. 1932 — A piloto Amelia Earhart pousa em Derry, Irlanda, e se torna a primeira mulher a atravessar o Oceano Atlântico. 1972 — No Vaticano a escultura de Michelangelo, Pietà, é atingida por várias marteladas por Laszlo Toth. 2018 — Caminhoneiros param em todo o país contra o preço do diesel, causando falta de alimentos, medicamentos e combustíveis.

FOTO DO DIA

Localizado a 712 Km de Porto Velho, por via rodoviária, através das BR 364 e 429, o município de Costa Marques localiza-se à margem direita do Rio Guaporé, e em sua área localiza-se o Parque Estadual Serra dos Reis, além de ser lá que fica uma das grandes obras da engenharia militar portuguesa, o Real Forte do Príncipe da Beira. O nome do município, criado em 1977 por Lei federal, é homenagem ao engenheiro Espiridião da Costa Marques. Na terra dos costa-Marquenses fica o maior símbolo da religiosidade da Amazônia Ocidental, a Basílica do Divino Espírito Santo, de onde todos os anos – exceto 2020 e 2021 devido à pandemia – sai a Romaria do Divino, no domingo de Páscoa, visitando em 50 dias por via fluvial, 49 cidades e vilas dos dois lados do Rio Guaporé, a fronteira “molhada” que separa o Brasil da Bolívia. Na chegada da “igarité” com os símbolos da Festa do Divino, as pequenas comunidades acorrem à beira do rio, e os que tiveram seus pedidos alcançados formam um corredor por onde a embarcação vai passar para atracar.