Fundado em 11/10/2001
porto velho, domingo 24 de novembro de 2024
PORTO VELHO-RO: O pré-candidato a prefeito de Porto Velho, Léo Moraes-PODEMOS, deu início à sua pré-campanha com um discurso inflamado durante o quadro de entrevistas dos pré-candidatos a uma emissora de TV da capital. Sem poupar críticas e nem o 'lombo' de Hildon Chaves, Moraes desceu a ripa no atual administrador da cidade.
Sem apresentar provas e nem reconhecer o que foi avanço, Léo disparou que os distritos de União Bandeirante, Jaci-Paraná, Rio Pardo, Extrema e Nova Califórnia estão abandonados a toda sorte de desespero.
Segundo Moraes, essas localidades sofrem com a falta de infraestrutura e serviços básicos, refletindo o descaso do poder público. "Os distritos estão esquecidos, sem condições mínimas de vida para seus moradores. A gestão atual virou as costas para essas comunidades", enfatizou Moraes, dizendo do abandono e da precariedade enfrentada pelos residentes dessas regiões.
RETÓRICA MANJADA:
Moraes está adotando a mesma linha de ataques que marcou sua campanha de 2016, quando ficou em terceiro lugar, fora do segundo turno, superado por Marcos Rocha e Marcos Rogério. Naquela ocasião, seu discurso crítico é o mesmo de agora e não foi suficiente para garantir sua passagem à fase decisiva da eleição.
MANTIDO O DISCURSO ANTIGO:
Contudo, desta vez, Moraes parece ainda mais decidido a utilizar sua postura talhada de revolta, para atrair eleitores descontentes com a atual administração. Sua estratégia é clara: apontar as falhas da gestão Hildon Chaves e prometer milagres significativos para os distritos, segundo ele, negligenciados.
ESQUENTA O CENÁRIO POLÍTICO:
Assim, o cenário político em Porto Velho começa a esquentar com a entrada de Moraes na corrida eleitoral. As próximas semanas prometem ser de intensos debates e confrontos, especialmente com as respostas que devem surgir da administração de Hildon Chaves.
Léo Moraes, com sua abordagem direta e crítica, de propósito, já está fazendo barulho para atrair holofotes à sua pretensão de chegar ao 'Prédio do Relógio', como mandatário da cidade.