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    porto velho, quarta-feira 18 de setembro de 2024

Léo Moraes anuncia Magna dos Anjos como vice na corrida para a prefeitura de Porto Velho

“Encaro esse convite como um grande desafio, mas também como uma oportunidade para impulsionar o crescimento de nossa cidade.


Redação

Publicada em: 15/08/2024 18:40:45 - Atualizado

PORTO VELHO-RO: Na tarde da última terça-feira (13), o Podemos de Porto Velho definiu a advogada cristã Magna dos Anjos como a candidata a vice-prefeita na chapa liderada por Léo Moraes, que concorre à prefeitura da capital.

“Encaro esse convite como um grande desafio, mas também como uma oportunidade para impulsionar o crescimento de nossa cidade. Rondônia conta com um expressivo número de evangélicos, uma força que não pode ser desconsiderada. As diversas congregações têm um papel crucial na transformação de vidas e são aliadas importantes do poder público no suporte à população”, comentou Magna dos Anjos.

Caminho Percorrido

Nascida em Óbidos, no Pará, Magna dos Anjos mudou-se para Porto Velho em 1985, ainda criança, aos cinco anos. Hoje, aos 45 anos, é solteira, formada em Direito pela Universidade Livre do Brasil (Ulbra) desde 2015, e membro da Assembleia de Deus desde que chegou a Rondônia. Sua carreira profissional foi majoritariamente dedicada ao trabalho como assessora parlamentar, onde tem contribuído para o planejamento de políticas públicas.

“Escolhemos Magna como vice por ser uma mulher comprometida, com vasta experiência na política e uma sensibilidade única para as necessidades da sociedade porto-velhense. Sua fé evangélica também fortalece nosso vínculo com essa parte significativa da população, que merece ser ouvida e representada”, afirmou Léo Moraes.

Magna dos Anjos enfatizou que a chapa está comprometida em governar para todos, mas com atenção especial aos evangélicos e outras comunidades religiosas. “Precisamos reduzir a burocracia, cortar taxas, simplificar processos, e integrar melhor as secretarias e departamentos. Além disso, é vital olhar com mais carinho para os distritos, que não estão apenas esquecidos, mas abandonados”, concluiu.


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