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    porto velho, segunda-feira 16 de setembro de 2024

Eleições em Porto Velho caminham para segundo turno, indica Instituto Veritá

Mariana, pressionada para agir na reta final, ainda não confirmou sua participação nos debates...


Redação

Publicada em: 07/09/2024 09:37:45 - Atualizado

Foto: Leandro Morais

PORTO VELHO-RO: A mais recente pesquisa do Instituto Veritá aponta para um cenário de segundo turno nas eleições para a prefeitura de Porto Velho, com Mariana Carvalho e Leo Moraes despontando como os principais candidatos na disputa, conforme a sondagem. 

Mariana, pressionada para agir na reta final, ainda não confirmou sua participação nos debates, enquanto sua equipe avalia os riscos de ser alvo de ataques oposicionistas. 

Leo Moraes, por sua vez, busca polarizar a disputa, desafiando Mariana a comparecer aos debates e tentando atrair o voto útil e a todo custo buscando derrubar adversários com ingresso de ações na justiça.

A candidata chapa branca que acredita ter condições de vencer no primeiro turno, adota uma estratégia de cautela, evitando embates diretos que possam prejudicar sua posição. Sua campanha se concentra em ganhar tempo e evitar emboscadas da oposição, mesmo que isso resulte em críticas por sua ausência nos debates. 

A disputa entre Mariana e Leo promete intensificar-se à medida que a eleição se aproxima, enquanto Euma Tourinho perde força, após fazer vídeo com ataques ao estilo Pablo Marçal.

Por outro lado Célio Lopes é um nome em ascensão, após desfilar seu projeto de Governo contemplando as populações tradicionais, política para as mulheres, construção de anéis viários e melhoria para o pessoal da saúde.

RESULTADO DA PESQUISA:

Segundo o Instituto, Mariana está com 39,9, ou seja, praticamente 40 por cento e Léo com 22,5 se mantiveram, mesmo com a campanha em andamento, praticamente dentro dos números de algum tempo atrás. 

O grupo que comanda a campanha da candidata Euma Tourinho acha, por exemplo, que ela já tem muito mais que os 4,9 por cento que apontou a Veritá. 

Célio Lopes, que reúne importantes siglas da esquerda, como o seu PDT e o PT, teve apenas 3,9 por cento, fato discrepante para o seu volume de campanha.

Na sequência, Benedito Alves, com pouco mais de 3 por cento; Samuel Costa, com 2,1 por cento e Ricardo Frota, com 1 por cento, ficaram dentro do que se imaginava.


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