Nesta quarta-feira (13), estreou “Se Eu Fosse Luísa”, série documental que conta a história da cantora Luísa Sonza. Em meio a revelações bombásticas e participações especiais, Whindersson Nunes acabou roubando a cena ao detalhar o término do relacionamento com a artista. Provando não ter mais nada a esconder, o humorista abriu o coração e expôs tudo.

Em um dos trechos, o ator relembrou um dos momentos mais delicados de sua vida e admitiu o uso de drogas diante de toda aquela situação. “Eu usava droga porque queria, aquela ilusão de ser mais divertido. ‘O que está acontecendo? Não vou lembrar amanhã’. Só queria que os dias passassem, mas tenho que admitir que estava meio perdido”, disse Whindersson Nunes.

Na sequência, o humorista revelou como foi o final da relação com Luísa Sonza e afirmou que já não existia algo essencial: O amor. “A gente já não conversava, não tinha mais aquela vontade. Aquela parada ‘dois primos que se reuniam no Natal’. A gente dormia junto, tinha tudo o que todo casal fazia, menos o amor do casal”, concluiu Whindersson.

O OUTRO LADO

Além de Whindersson Nunes, Luísa Sonza também falou a respeito do fim do relacionamento. “Mas se o povo não tivesse infernizado tanto a nossa vida, a gente estaria junto até hoje”, disparou a cantora. Em um outro trecho, ela disse: “Além disso, todo mundo falava que eu era interesseira e que o Whindersson era um corno. A gente tinha uma vida muito exposta, mas era ótimo. Mas foi lindo, eu amei meu casamento”.

POLÊMICA

Além do romance com Whindersson, a cantora falou sobre um episódio lembrado até hoje: A acusação de racismo. “Mas tomei consciência de tudo, no sentido de me aliar à causa antirracista, entender minha responsabilidade como pessoa branca, buscar investir na causa antirracista… Confesso que em algum momento eu demorei a ter entendimento disso porque eu sou pessoa privilegiada branca e estou sujeita a essa estrutura bosta*e escrota”.