A lista dos novos rostos – ou bolsos – que compõem o quadro das pessoas mais ricas do mundo inclui um membro do “Hall da Fama da NBA”, Earvin “Magic” Johnson, e a estrela pop Taylor Swift. A relação dos maiores ricaços do mundo foi divulgada nesta segunda-feira (2/4) pela revista Forbes.

Mais uma vez, os Estados Unidos lideram o grupo de novos bilionários, com 67 pessoas. O mais rico é Todd Graves , fundador da rede de fast-food Raising Cane’s, com patrimônio líquido estimado em US$ 9,1 bilhões.

A China aparece em segundo lugar, com 31 pessoas, quase duplicando o número de novos bilionários em relação ao ano passado. Nesse grupo, os mais ricos são Maggie Gu, Molly Miao e Ren Xiaoqing (com valor estimado em US$ 4,2 bilhões cada), cofundadores da gigante da moda rápida Shein, a queridinha da Geração Z.

A Índia adicionou 25 novos bilionários à relação, incluindo Renuka Jagtiani (US$ 4,8 bilhões), presidente do conglomerado de comércio eletrônico Landmark Group. Ela é viúva do fundador do grupo, Micky Jagtiani, falecido em maio de 2023.

O mais rico dos novatos

O novato da lista da Forbes mais rico, contudo, é o italiano Andrea Pignataro. Ex-operador de títulos do banco Salomon Brothers, ele lançou a empresa de software financeiro ION Group, com sede em Londres, em 1999, e a transformou numa concorrente da Bloomberg LP e da FactSet. Pignataro, de 53 anos, tem cerca de US$ 27,5 bilhões.

A mais famosa

A recém-chegada mais famosa é Taylor Swift , cuja Eras Tour, que bateu recordes nos cinco continentes, foi a primeira a ultrapassar US$ 1 bilhão em receitas. A estrela pop de 34 anos acumulou uma fortuna estimada em US$ 1,1 bilhão, com base nos ganhos da série de shows, no valor de seu catálogo musical e em seu portfólio imobiliário. Swift é a primeira musicista a atingir o status de dez dígitos do bilhão apenas com base em suas canções e performances.

A lenda da NBA Earvin “Magic” Johnson também é novo no ranking deste ano, com um patrimônio líquido estimado em US$ 1,2 bilhão. Isso graças a investimentos em equipes esportivas profissionais, cinemas, franquias Starbucks, imóveis e saúde. E o estilista francês Christian Louboutin, o homem por trás dos icônicos saltos altos com sola vermelha, também se junta ao grupo com uma fortuna estimada em US$ 1,2 bilhão.