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    porto velho, segunda-feira 25 de novembro de 2024

Rede Globo se pronuncia após colunista afirmar que ‘Projac’ parece um ‘cemitério’; entenda

Em resposta aos questionamentos feitos pelo EM OFF, a assessoria da emissora tratou de esclarecer a informação


EM OFF

Publicada em: 23/05/2024 11:05:26 - Atualizado

Nesta quarta-feira (22), o jornalista Ricardo Feltrin causou ao afirmar que diversos espaços dos Estúdios Globo estão completamente abandonados. Até mesmo a venda do espaço gigantesco localizado em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, acabou sendo colocada em pauta. No entanto, de acordo com a própria emissora, a informação não é verídica.

Procurada pelo EM OFF, a Globo tratou de colocar os pingos nos is. Além de desmentir o colunista, a emissora ainda fez questão de expor alguns números: “Essa afirmação não tem o menor fundamento. Os Estúdios produzem mais de 3 mil horas/ano só de conteúdo de entretenimento, são mais de 110 conteúdos por ano”.

“Essa produção ocupa 100% das nossas instalações que só param pra manutenção e troca de projetos. E esse número cresceu de 2022 para 2023 e a previsão é que cresça ainda mais em 2024. Os Estúdios Globo produzem para todas as plataformas Globo (Globoplay, TV Globo, Canais Pagos) e ano passado passou a ter um núcleo de filmes, que produz ainda para as salas de cinema”, detalhou.

EM ALTA

Em seguida, a emissora destacou a promoção de um evento que prova exatamente o contrário do que foi noticiado. “No mês passado, realizamos o ‘Festival Acontece’ nos Estúdios Globo em que abrimos nossos números de produção e também as nossas dependências para os parceiros do mercado audiovisual e imprensa. Todos puderam conferir de perto a rotina viva e eficiente dos Estúdios”, continuou.

Por fim, para esclarecer o assunto de vez, foi enfatizada a importância da Globo no cenário midiático e dos altos valores investidos por ela todo ano. “A Globo é a maior produtora de conteúdo nacional e também a maior investidora do mercado independente, a empresa investe, anualmente, R$ 5 bilhões em conteúdo, direitos e tecnologia”.




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