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porto velho, segunda-feira 25 de novembro de 2024
Técnicos do Ministério da Fazenda, de Fernando Haddad, foram pressionados para realizar projeções relacionadas aos impactos da tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul no crescimento econômico.
A pasta resistiu por ainda não ter dados consistentes.
Membros do mercado financeiro procuraram os principais assessores do ministro para cobrar a publicação de projeções envolvendo o desastre ambiental.
São esperados impactos na produção e no comércio local, por exemplo.
O argumento é de que o governo não poderia fazer como o mercado financeiro e os bancos, que já desenham suas projeções.
Internamente, foi interpretado que qualquer projeção sem dados concretos acarretariam em irresponsabilidade por parte do Ministério da Fazenda, e seria apontada como um dado oficial — projeções oficiais vindas do governo.
O Produto Interno Bruto (PIB) do 1º trimestre de 2024 teve alta de 0,8% e não contabilizou, por óbvio, o impacto das chuvas no Rio Grande do Sul — que começaram em maio.