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porto velho, domingo 24 de novembro de 2024
PORTO VELHO-RO: Apresentado pelo jornalista e advogado Arimar Souza de Sá, o programa A Voz do Povo recebeu na quinta-feira (29) o professor do IFRO, Mauro Alcântara, a a pós-doutora em educação profissional, Andreia Moura e a procuradora federal Diana Guimarães Azin, para discussão do tema ciência, Tecnologia e Inovação.
De acordo com Diana Azin, o marco regulatório da política de ciência e tecnologia permitiu uma interação ente as instituições públicas e privadas. Fazendo com que empresas desenvolvem seus processos de produção em parceria com institutos federais de educação.
“Essa interação se dá a partir da necessidade de um soluça tecnológica, então essa demanda é levada para a academia para que sejam pesquisadas soluções para essas questões”, disse Diana Azin.
Procuradora da SUFRAMA, Azin também afirmou que a superintendência vem realizando essa política de parcerias permitindo o aporte de recursos para financiar o avanço da ciência e tecnologia na região.
“A SUFRAMA tem essa competência de executar essa política pública tão relevante para a região Norte, permitindo o aporte de recursos públicos para financiar exatamente o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, além de permitir a inovação na região, então é uma atuação bem estratégica da autarquia”, disse Diana Azin.
Professora do Instituto Federal no Ceará, a pós-doutora Andréia Moura, afirmou que o Brasil possui um enorme potencial para se tornar um grande desenvolvedor de tecnologia em todo o mundo.
“A gente tem esse conhecimento de gerar a tecnologia e a indústria tem a necessidade, então a gente pode alinhar esses pontos para sermos fortes em outras frentes que não seja exclusivamente a tecnologia do agronegócio”, falou Andreia Moura.
Participando da entrevista, o professor do IFRO, Mauro Alcântara, disse que a inovação parte da quebra de barreiras para que seja realizado o desenvolvimento de pesquisas e que para isso os institutos federais precisaram de parcerias da classe política com emendas e outros apoiamentos para entregar a tecnologia de ponta para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.
“Normativas exageradas, entre outras burocracias ainda geram uma certa insegurança no desenvolvimento da tecnologia e informação, porém existe segurança jurídica para isso, e o IFRO vem atuando para desmistificar essas barreiras e otimizar a vida de todos”, finalizou Mauro Alcântara.
CONFIRA NA ÍNTEGRA A ENTREVISTA: