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porto velho, segunda-feira 22 de setembro de 2025
PORTO VELHO, RO- O deputado federal Léo Moraes (PODE/RO), concedeu entrevista Programa A VOZ DO POVO, apresentador pelo jornalista e advogado Arimar Souza de Sá, e transmitido pela Rádio Caiari 103,1, com LIVE AO VIVO, PELO SITE RONDNOTICIAS.COM.BR.
Na pauta, temas como: sua candidatura ao Governo de Rondônia e um balanço geral sobre o cenário em que se encontra o estado, em seus mais diversos aspectos.
O deputado abriu o programa confirmando ser pré-candidato ao governo do Estado e justificou sua pretensão dizendo: “Quando me perguntam Léo, você nunca foi prefeito. Eu respondo que ninguém nasce prefeito nem governador, por isso a chance tem que ser dada, para que eu possa mostrar a minha capacidade. Não é menosprezando desrespeitando ninguém, mas eu me sinto muito apto e preparado para alçar um voo desse tamanho e lógico motivado por um projeto desse você, tem que amar e estar apaixonado pelo nosso estado. As adversidades virão, mas com Deus na frente e com a vontade das pessoas, eu não tenho dúvidas que a gente pode fazer o melhor para a história de Rondônia”.
Questionado que avaliação faria da atual administração do Estado, Léo Moraes afirmou: "A cadeira está vazia. “O que vem fácil, as pessoas não valorizam”, referindo-se ao fato de Rocha ter sido eleito na onda bolsonarista de 2018, na época em que era totalmente desconhecido do povo de Rondônia" .
Moraes continuou alfinetando: "Estranhamente uma onda externa a Rondônia acabou catapultando ele (o coronel) para a função mais importante do Estado, uma situação temerária e perigosa, pois se trata de um governo inapto e inepto”.
O parlamentar bateu forte dizendo que o governo é incompetente e não consegue elaborar projetos e entregar resultados à população, mas mesmo assim ainda consegue fazer propaganda para divulgar o que não existe. "O governador é absolutamente incapaz de apresentar resultados”.
O deputado, nos moldes que havia feito o senador Marcos Rogério (PL), no mesmo programa, denunciou o que chamou de cooptação eleitoral de prefeitos com dinheiro público. E foi taxativo: Trata-se de uma relação perigosa entre o governador e prefeitos Colocam a faca na garganta desses gestores, que se não rezarem na cartilha do governador, as cidades ficarão sem recursos estaduais e eles acabam cedendo. Isto é um crime”, denunciou.
No final do programa, Léo Moraes concitou o chefe do executivo rondoniense a trabalhar. "O governador fica em casa e deixa tudo nas mãos do chefe da Casa Civil, que é realmente quem governa", concluiu.
Confira a entrevista: