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    porto velho, segunda-feira 25 de novembro de 2024

Sintero e Sindsaúde querem isonomia do auxílio-alimentação e não descartam greve

Queremos a valorização das categorias através do tratamento isonômico entre servidores”, disse a presidente do Sindsaúde, Celia Campos.


Assessoria

Publicada em: 21/06/2023 16:11:50 - Atualizado


RONDÔNIA - A direção do Sindsaúde e do Sintero reuniram-se na tarde de terça-feira, 20.06, na sede administrativa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintero), para definir uma estratégia de luta em relação à pauta de valorização da categoria no que diz respeito ao auxílio-alimentação.

O auxílio é uma verba indenizatória paga a todos os servidores, mas há uma grande disparidade entre o valor pago a determinadas secretarias. Há servidores que recebem R$ 1.560,00, enquanto, os da saúde recebem R$ 254,00 e os da Educação, R$ 253,00.

“Estamos pleitando o cumprimento do compromisso assumido pelo Governador Marcos Rocha junto aos sindicatos e no debate politico da campanha de segundo turno. Queremos a valorização das categorias através do tratamento isonômico entre servidores”, disse a presidente do Sindsaúde, Celia Campos.

Segundo a presidente do Sintero, Lionilda Simão, os servidores da Educação e da Saúde abraçaram a campanha porque confiaram no projeto do segundo mandato do Governo Marcos Rocha, sendo decisivos na reta final da campanha, e esperam um sinal positivo do Executivo para que as tratativas em torno do reajuste do auxílio-alimentação se iniciem.

Há aproximadamente um mês, o Sindsaúde e o Sintero protocolaram um pedido de audiência na Governadoria, que encaminhou para a Casa Civil e até hoje encontra-se pendente de resposta. Os sindicatos irão pedir mais uma vez a intervenção da Assembleia Legislativa nas negociações.

Diante do não atendimento da pauta, o Sintero e o Sindsaúde elaboraram na reunião um calendário de ações unificadas com o objetivo de engajar as categorias na luta pelo reajuste do auxílio, de forma que o princípio da isonomia entre os Poderes seja devidamente respeitado.

Os sindicatos decidiram que vão aguardar um posicionamento do Executivo Estadual sobre a pauta e, caso não haja interesse para dialogar sobre o pedido, os servidores serão mobilizados para decidir sobre a possibilidade de greve nas duas categorias.


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