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porto velho, sexta-feira 29 de novembro de 2024
PORTO VELHO-RO: Uma denúncia com “provas frágeis” e sem “gravidade para levar a cassação do mandato”, essas foram algumas das considerações feitas pelo desembargador Miguel Mônico, relator da Ação de Investigação Judicial Eleitoral – AIJE, apresentada contra o deputado Edevaldo Neves (PATRI) pelo ex-deputado Eyder Brasil.
Essa é a segunda derrota de Eyder em sua busca de voltar à cadeira de deputado estadual. A primeira veio na eleição de 2022 ao ver sua tentativa de reeleição naufragar com um vexatório encolhimento de sua base eleitoral após quatro anos à frente do mandato de deputado estadual.
A desconsideração unanime da Corte Eleitoral pela denúncia de Eyder evidenciou uma movimentação desesperada do ex-parlamentar, que acabou passando vergonha frente aos magistrados por sequer conseguir apresentar consistência em sua denúncia.
Nos quatro de anos de mandato em que foi deputado, Eyder Brasil não conseguiu dizer a que veio, ficando de fora da atual legislatura, e agora, sem consistência terá de seguir sem mandato por mais quatro anos.