PORTO VELHO - RO - A política partidária em Rondônia vive momentos de pura indefinição. Até agora, além de Marcos Rocha (União Brasil) e Marcos Rogério-PL, que concorrem ao governo do Estado, não se sabe quem serão os demais postulantes. Até mesmo o apoio do presidente Bolsonaro a um dos dois, está indefinido.

Fala-se, por exemplo no nome do deputado federal Léo Moraes (Podemos), que anda pelo interior costurando sua pretensão. Contudo, dizem fontes do Rondonoticias, nem ele próprio sabe se sairá mesmo na disputa.

O professor Vinicius Miguel-PSB, nas mãos do deputado federal Mauro Nazif, presidente da legenda, vive a incerteza. Há alguns dias recebeu um sonoro não, e as apostas são de que ele deverá sair mesmo é a deputado estadual.

Esfacelado e com dívidas astronômicas deixadas pela gestão da deputado federal Mariana Carvalho, o PSDB tem o ex-prefeito José Guedes postulante ao cargo de governador pela sigla, mas vem nadando sozinho no banzeiro que faz o prefeito Hildon Chaves, que acertou apoio com o governador Marcos Rocha, e não quer vê-lo nem pintado de ouro, que dirá se utilizando das plumas do tucanato nessas eleições.

Fala-se, por derradeiro, em uma possível candidatura do ex-governador e atual senador Confúcio Moura-MDB, mas o experiente político, há anos, adota a velha postura da enrolação e da negação, para dizer que será candidato às vésperas da contenda.

Pelo visto, as convenções estaduais é que vão ratificar os candidatos e, no caso de governador, com poucas surpresas pelo andar da carruagem.