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    porto velho, sábado 18 de maio de 2024

País tem 497 mortes por covid-19 nas últimas 24h; óbitos somam 155.900

No total, o país chega a 155.900 óbitos provocados pela doença desde o início da pandemia.


NOTÍCIAS UOL

Publicada em: 22/10/2020 18:21:58 - Atualizado

SAÚDE - O Brasil registrou 497 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde. No total, o país chega a 155.900 óbitos provocados pela doença desde o início da pandemia.

Desde ontem, foram confirmados 33.862 novos casos de covid-19 em todo o país, com um total de 5.332.634 diagnósticos.

Houve casos 4.785.297 recuperados e 391.437 pacientes estão em acompanhamento, segundo as informações do governo federal.

Após crise, Pazuello e Bolsonaro elogiam cloroquina

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apareceram juntos em uma live hoje para negar os rumores de crise entre os dois. A mensagem de pacificação ocorre depois que o chefe do Executivo federal desautorizou publicamente o subordinado, ontem (21), no episódio da compra de doses da vacina de origem chinesa CoronaVac.

"É simples assim, um manda e outro, obedece. Mas temos um carinho", afirmou Pazuello, sorrindo. Bolsonaro reagiu em tom de brincadeira: "Está pintando umclima aqui".

Bolsonaro ficou insatisfeito pelo fato de o Ministério da Saúde ter assinado com o estado de São Paulo, governado por um de seus desafetos, João Doria (PSDB), um protocolo de intenções para adquirir 46 milhões de doses da CoronaVac.

Veículos se unem pela informação


Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação. O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.


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