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    porto velho, quarta-feira 27 de novembro de 2024

Vacina contra a gripe segue disponível nas unidades de saúde de Porto Velho

Imunizante é liberado para toda a população acima de seis meses


SMC

Publicada em: 09/01/2024 10:08:30 - Atualizado

PORTO VELHO-RO: A Campanha de Vacinação contra a Gripe continua ativa e segue até o próximo dia 15 de janeiro. Portanto, neste período de recesso e férias escolares, a Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), alerta sobre a importância de se vacinar.

O imunizante contra a gripe está disponível das 8h às 18h em todas as unidades de saúde da zona urbana do município, com exceção das USFs Areal da Floresta, Vila Princesa e Santo Antônio, que estão abertas até às 12h.

QUEM PODE TOMAR?

Desde o dia 24 de novembro do ano passado que a vacina contra a gripe está disponível para toda a população a partir de seis meses. Essa liberação foi anunciada pelo prefeito Hildon Chaves com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal.

Para se vacinar, é necessário que o paciente se dirija até uma unidade de saúde com cartão do SUS ou CPF. Se for menor de idade, o cidadão deve estar acompanhado de um responsável.

CAMPANHA

Esta é a primeira vez que a Campanha de Vacinação contra a Gripe acontece neste período do ano em Porto Velho. A estratégia do Ministério da Saúde é para combater o vírus da influenza que, nesta época de inverno amazônico, tem maior circulação.

A campanha acontece simultaneamente em Porto Velho e em outras cidades da Região Norte. Além disso, é importante destacar que, mesmo quem já tomou a vacina contra a gripe no primeiro semestre de 2023, deve receber a dose desta campanha.

A vacinação contra a gripe é trivalente e busca reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza.

NÚMEROS

Segundo dados da Divisão de Imunização da Semusa, apenas 29 mil pessoas foram imunizadas contra a gripe até o momento em Porto Velho. Esse número representa 10% de cobertura vacinal, o que está bem longe da meta recomendada pelo Ministério da Saúde que é de 90%.


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