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porto velho, segunda-feira 25 de novembro de 2024
PORTO VELHO, RO - Buscando consolidar a Carteira Municipal de Identificação do Autista (CMIA), a Prefeitura de Porto Velho promoveu, nesta quinta-feira (5), o cadastro e emissão do documento na Associação de Pais e Amigos do Autista de Rondônia AMA-RO.
O trabalho é executado pelo Departamento de Proteção Social Básica (DPSB), da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf).
A AMA é uma instituição de utilidade pública que busca proporcionar à pessoa com autismo uma vida digna por meio do trabalho, saúde, lazer e integração à sociedade. A associação oferece à família instrumentos para a convivência no lar e em sociedade, além de promover e incentivar pesquisas sobre o autismo.
Os trabalhos ocorreram durante o período da manhã na sede da AMA-RO, situada na rua Clea Mercês, nº 4557, bairro Agenor de Carvalho. Além do atendimento nas entidades e instituições, o cadastro e a emissão da carteira segue em todos os Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e no Centro de Referência Especial em Assistência Social (Creas) de Porto Velho.
A Carteira do Autista permite ao portador o atendimento prioritário nos serviços públicos e privados, em especial nas áreas da saúde, pronto atendimento, educação e assistência social.
“Essa iniciativa da Prefeitura é muito boa, uma vez que a carteira vai facilitar a vida de muitas crianças, jovens e adultos autistas, porque em muitos locais, você precisa de uma identificação e você não tem. Você estando com a carteirinha, você vai ter várias facilidades e isso é muito importante para o autista e para sua família. Eu agradeço muito a prefeitura por essa ação”, disse Nilza Maria, presidente da AMA-RO.
“Esse trabalho é mais uma das estratégias de cadastramento de beneficiários da Carteira Municipal de Identificação do Autista (CMIA). A AMA-RO, assim como outras associações, entidades e instituições, serão contempladas, dentro de uma agenda, para a prefeitura ir no local atender os beneficiários. É uma ação para dar acesso e garantia de direitos”, completou o diretor de Proteção Social Básica (DPSB) da Semasf, Vanderley de Souza.