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porto velho, domingo 24 de novembro de 2024
Chegando aos 70 anos, que serão completados nesta quinta-feira, 13, a mais famosa das ex-chacretes, Rita Cadillac, comemora uma nova fase de sua vida e faz uma avaliação de toda a sua trajetória. “Estou me sentindo maravilhosamente bem. Tenho 70 de cronologia, porém, de cabeça, eu continuo jovem, bem. Avalio que a minha vida foi ótima, está sendo ótima e vai continuar sendo, porque até os 100 eu chego, tá? Da minha vida inteira, eu sempre tirei coisas boas. O melhor da vida foram os amigos que fiz. Coisas ruins a gente joga para o lado, joga debaixo do tapete, e tá tudo certo”.
Em entrevista ao portal Extra, Rita Cadillac falou da sua nova fase profissional, que além dos shows de dança, onde reproduz as coreografias que a tornaram famosa nas décadas de 70 e 80 no programa do Chacrinha, também aderiu às plataformas digitais de produção de conteúdo adulto, onde afirma que está indo muito bem. “Graças a Deus, está dando pra viajar para Nova York de vez em quando. Tenho assinantes diversificados, desde a garotada de 18 anos, passando pela meia-idade, e também mulheres. Recebo muitas mensagens delas também”.
A assinatura para ter acesso aos conteúdos adultos de Rita Cadillac no OnlyFans custa US$ 6,5, equivalente a R$ 35, e apesar de não revelar o quanto fatura, ela diz que esse trabalho tem feito uma diferença no orçamento e que serve de inspiração para muitas pessoas, principalmente mulheres.
“Eu me sinto muito honrada sabendo que muitas pessoas se inspiram em mim, sabem que uma mulher sozinha pode superar muitas coisas e lutar. Nunca escondi nada. Por incrível que pareça, acho que 90% me aplaudem, 10%, não. Quando alguém me conhece pessoalmente e vê quem eu sou, acaba mudando de ideia se tinha alguma questão comigo. Muita mulher vem falar comigo que sou inspiração, assim como os gays também falam que sou inspiração de luta e quebra de barreiras. Sempre brinquei falando que minha casa é uma embaixada gay! A maioria dos meus amigos é gay. Tento brigar pelo direito deles de ter uma vida digna, de casar, de ter filhos”, afirma.