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Cinemas de volta: Como as sessões e salas vão se adaptar para a reabertura

Maior intervalo entre sessões e redução da capacidade estão entre mudanças...


G1

Publicada em: 21/07/2020 16:13:59 - Atualizado

Os cinemas brasileiros viram a bilheteria encolher de milhões em 2019 para uma média de R$ 100 mil por final de semana em 2020. Quem mais sente este impacto é justamente quem está de portas fechadas: os cinemas, dos pequenos de rua aos grandes complexos pelo Brasil.

A reabertura pode parecer a solução mais simples, mas se não for executada de maneira correta, pode agravar o problema, com arrecadação menor que os custos investidos.

Para organizar a reabertura e amparar pequenos e médios exibidores, mais de 200 empresas de produção, distribuição e exibição de cinema no Brasil, como Globo Filmes, Cinemark e Disney, se uniram para criar o movimento Juntos pelo cinema. A ideia é padronizar os protocolos sanitários. Representantes do movimento também negociam os protocolos de reabertura com secretarias de cultura municipais e estaduais.

Entre as principais mudanças, estão:

  • Intervalo maior entre as sessões para que haja higienização de todas as poltronas;
  • Redução da capacidade das salas. Serão vendidos apenas ingressos para uma quantidade reduzida de poltronas, com um metro de distância uma da outra. Lanterninhas ficarão nas salas para impedir que as pessoas desrespeitem o lugar marcado no ingresso;
  • Promoções de ingressos para aumentar a frequência;
  • Uso obrigatório de máscara para funcionários e para o público;
  • Medição diária da temperatura dos funcionários;
  • Aumento das equipes de limpeza.

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