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porto velho, segunda-feira 25 de novembro de 2024
Quem acha que a crise já passou, está enganado
Pois ela é estrutural.
As folhas dos estados, municípios e união não baixam.
A eficiência é pouca.
A resistência no uso de tecnologia atenta contra a economicidade que deveria ser a tônica.
O corporativismo resiste em todos os setores da atividade pública, agigantando o estado e apequenando o retorno ao contribuinte.
O país precisa rever vários “institutos” tais como o da estabilidade no serviço público que atua contra a eficiência e o internalizar definitivamente o controle dos gastos e a competitividade como mantras gerências.
Sem uma reforma do estado continuaremos a ter que pagar cada vez mais impostos, apenas para manter a paquidérmica grandeza de um estado que existe para dentro. Para Sí.
Em Rondônia, trabalhamos fortemente para cumprir o nosso quinhão de responsabilidade e fazer o nosso papel.
Mas as reformas precisam passar pelo congresso e para isso, o povo deve exigir que seus representantes sejam compromissados com essa agenda de futuro.
Enfim...
Ou os brasileiros permitem que o nosso país seja reformado ou padecerão todos os estados e por conseguinte, a população.
Sem exceção.