O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, já tem em sua mesa o projeto de privatização da Petrobras. Por ser mais simples e de rápida tramitação, o modelo prevê a conversão de ações, seguindo o que foi feito na Eletrobras.

“A prioridade é privatizar”, diz um interlocutor da pasta. A proposta converteria ações preferenciais da União em ordinárias, diluindo a participação estatal.

A indicação de um novo presidente da Petrobras se alinha à iniciativa, que ainda não tem apoio majoritário no Congresso. O preço político (e fiscal) previsto para permitir que a capitalização avance pode superar os R$ 50 bilhões.