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    porto velho, sábado 7 de setembro de 2024

“O Governo não nos atende desde a reeleição”, diz presidente do SINDSAÚDE

Apresentado pelo jornalista e advogado Arimar Souza de Sá, o programa A Voz do Povo recebeu nesta sexta...


Redação

Publicada em: 21/07/2024 10:19:42 - Atualizado

Foto: Rondonoticias

PORTO VELHO, RO: Apresentado pelo jornalista e advogado Arimar Souza de Sá, o programa A Voz do Povo recebeu nesta sexta-feira (19) a presidente do sindicato dos servidores da saúde no estado de Rondônia, Célia Campos, que falou sobre as pautas do sindicato em defesa de sua categoria.

De acordo com Célia Campos, o sindicato realizou uma assembleia geral e a categoria havia decidido entrar em greve, porém, uma liminar na Justiça impediu a paralisação dos servidores, que reivindicam melhorias e valorizações salariais.

“Foi votado favorável à greve e a SESAU entrou com uma liminar e a greve foi suspensa e estamos na Justiça pleiteando nossas reivindicações desde o último mês de maio. As principais reivindicações são reposição da inflação na tabela salarial que está em 11%, o auxilio alimentação e a regulamentação do auxílio transporte”, disse Célia Campos.

Um dos principais motivos de indignação dos servidores da saúde em Rondônia é a disparidade do auxílio alimentação entre os trabalhadores da saúde e outras categorias que atuam no Governo do Estado.

Enquanto um servidor da SESAU recebe R$ 250 de auxilio alimentação, os servidores da Casa Civil ganham mais de R$ 1.500 do mesmo auxílio, situação que a categoria entende coo uma falta e reconhecimento desse trabalho tão fundamental desempenhado por eles.

“A Comissão de Saúde na Assembleia já tentou nos ajudar pedindo para resolver o problema, nós já pedimos várias reuniões e não fomos atendidos, a Casa Civil não nos tem recebido desde que começou o segundo mandato”, falou Célia Campos.

Sobre a recente matéria da TV Record que apresentou o João Paulo II como o pior hospital do Brasil, Célia Lopes afirmou que é uma situação muito vergonhosa para todos, sendo que para a categoria não é nenhuma novidade.

“Ele mostrou a realidade do único pronto socorro da capital do Estado, ele era uma instalação provisória que ficou para sempre, por isso também cobramos melhorias nas condições de trabalho”, argumentou Célia Campos.

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