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porto velho, quarta-feira 25 de junho de 2025
MUNDO - A verdadeira dimensão das infecções de coronavírus na China é "impossível" de rastrear atualmente, admitiram as autoridades de saúde do país, que alertaram para uma rápida propagação da doença após o fim da política de tolerância zero contra a Covid.
O país asiático flexibilizou na semana passada as medidas para testes em larga escala e quarentena, após quase três anos de tentativa de erradicar por completo o vírus, mas os números oficiais de contágio caíram rapidamente desde os níveis recordes registrados no mês passado.
No entanto, a Comissão Nacional de Saúde afirmou que os dados não refletem mais a realidade porque em grandes regiões do país não é mais necessário fazer exames quase diariamente como antes.
"Muitas pessoas assintomáticas não precisam mais participar nos testes de ácido nucleico, o que torna impossível determinar com precisão o número real de pessoas assintomáticas infectadas", afirma um comunicado.
A vice-primeira-ministra Sun Chunlan afirmou que o número de casos em Pequim "aumenta rapidamente", segundo a imprensa estatal.
Mas o governo chinês parece determinado a seguir adiante com a abertura. As autoridades turísticas de Pequim anunciaram nesta terça-feira (13) a retomada das visitas em grupo dentro e fora da capital.
O país enfrenta um aumento de casos que não está completamente preparado para administrar, com milhões de idosos ainda sem esquema de vacinação completo e hospitais com sem recursos para lidar com um fluxo inesperado de pacientes infectados.
Com o país seguindo um caminho difícil de convivência com o vírus, muitas pessoas com sintomas optam pelo autotratamento em casa.
A verdadeira dimensão das infecções de coronavírus na China é "impossível" de rastrear atualmente, admitiram as autoridades de saúde do país, que alertaram para uma rápida propagação da doença após o fim da política de tolerância zero contra a Covid.
O país asiático flexibilizou na semana passada as medidas para testes em larga escala e quarentena, após quase três anos de tentativa de erradicar por completo o vírus, mas os números oficiais de contágio caíram rapidamente desde os níveis recordes registrados no mês passado.
No entanto, a Comissão Nacional de Saúde afirmou que os dados não refletem mais a realidade porque em grandes regiões do país não é mais necessário fazer exames quase diariamente como antes.
"Muitas pessoas assintomáticas não precisam mais participar nos testes de ácido nucleico, o que torna impossível determinar com precisão o número real de pessoas assintomáticas infectadas", afirma um comunicado.
A vice-primeira-ministra Sun Chunlan afirmou que o número de casos em Pequim "aumenta rapidamente", segundo a imprensa estatal.
Mas o governo chinês parece determinado a seguir adiante com a abertura. As autoridades turísticas de Pequim anunciaram nesta terça-feira (13) a retomada das visitas em grupo dentro e fora da capital.
O país enfrenta um aumento de casos que não está completamente preparado para administrar, com milhões de idosos ainda sem esquema de vacinação completo e hospitais com sem recursos para lidar com um fluxo inesperado de pacientes infectados.
Com o país seguindo um caminho difícil de convivência com o vírus, muitas pessoas com sintomas optam pelo autotratamento em casa.