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    porto velho, sexta-feira 8 de agosto de 2025

Preso pela PC mais um suspeito de executar o sócio educador em Porto Velho

O corpo do sócio educador foi encontrado parcialmente queimado, com pelo menos 7 terçadas na altura do rosto e pescoço...


PC

Publicada em: 08/04/2023 10:39:00 - Atualizado

PORTO VELHO-RO: A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por intermédio da 1ª Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes Contra a Vida - 1ª DERCCV, prendeu na tarde desta sexta-feira(07/04) o homem de iniciais A. F. dos S.,18, vulgo Afroex. Ele é mais um dos suspeito de envolvimento no homicídio do agente de segurança sócio educativo Otacílio Ramos Guimarães Filho.

O corpo do sócio educador foi encontrado parcialmente queimado, com pelo menos 7 terçadas na altura do rosto e pescoço, dia 13/02/2023, no bairro Ulisses Guimarães, nesta capital.

O trabalho dos agentes do Serviço de Investigação e Capturas – SEVIC da resultou na indicação do envolvimento de pelo menos 6 pessoas na ação criminosa. Os suspeitos foram identificados como sendo: E.C.F. (37 anos) o mandante e R.F.C.N. (23 anos) vulgo Pesadelo o mesmo que atirou contra o prédio da Unisp Leste e já foi morto em confronto com a Polícia Militar, F. dos A. S. J. (25 anos) vulgo China, A.F. dos S. (18 anos) vulgo Afroex/NAEL, J. de O. P. (28 anos) e o menor G.M.B.L. (17 anos) vulgo Youtube. Os policiais apuraram ainda que os autores são faccionados de uma mesma organização criminosa.

A 1ª DERCV trabalha com duas hipóteses de linha para a motivação para o crime. A primeira em razão da profissão de Otácílio, Agente de Segurança Sócio Educativo da Fundação Estadual de Atendimento Socioeducativo-FEASE. A segunda linha de investigação uma situação de caráter pessoal, passional, por traição.

A delegada Leisaloma Carvalho presidiu as investigações e representou pelo mandado de prisão temporária de quatros suspeitos e busca em 13 endereços, visando a obtenção de provas para auxiliarem a esclarecer totalmente a conduta criminosa e sua motivação.

Na manhã do dia 08/03, aproximadamente 80 policiais civis participaram da Operação Atrox e cumpriram as medidas cautelares. Na ocasião, Afroex não foi encontrado e encontrava-se foragido, até o dia de hoje. Ele foi encaminhado ao Sistema Prisional onde permanecerá à disposição da Justiça.


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