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porto velho, quarta-feira 2 de outubro de 2024
Ricardo Barros (PP-PR) negou há pouco no Twitter que tenha indicado a servidora Regina Célia, que autorizou importação da Covaxin.
“Não participei de nenhuma negociação em relação à compra das vacinas Covaxin. Não sou esse parlamentar citado. A investigação provará isso. Também não é verdade que eu tenha indicado a servidora Regina Célia como informou o senador Randolfe. Não tenho relação com esse fatos.”
Barros foi citado hoje pelo vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Ele foi apontado como o responsável pela nomeação da servidora do Ministério da Saúde Regina Célia Silva de Oliveira, que teria autorizado o pagamento de US$ 45 milhões em nome de uma offshore, de forma antecipada, para o recebimento de 300 mil doses da vacina Covaxin.
Randolfe mostrou um extrato do Diário Oficial da União, do dia 15 de fevereiro de 2018, com a nomeação de Regina Célia, quando Barros era o então Ministro da Saúde.