A biophilia é um termo que vem do grego, bios significa vida e philia significa amor, ou seja, amor pela vida, onde se aborda a relação entre homem e natureza e a indispensabilidade de contato entre eles. A suposição da biofilia diz que os seres humanos, como espécie, respondem positivamente às formas da natureza, seus processos e padrões. As cenas da natureza geram estímulos mentais positivos que são capazes de reduzir os níveis de estresse, diminuir a pressão arterial e consequentemente contribuir para que as pessoas fiquem mais relaxadas.

Os seres humanos são influenciados pelos ambientes (campo onde a neuroarquitetura explica), há uma relação entre o ambiente construído e os impactos que ele causa nas pessoas e resultam em comportamentos positivos ou negativos. Estudos apontam que usuários de ambientes biofílicos apresentam maior desempenho gerando mais produtividade, criatividade, cognição e bem-estar. Diante disso, os impactos que o projeto paisagístico afeta na nossa mente podem contribuir positivamente na nossa qualidade de vida, pois áreas verdes, vegetação e jardins são considerados elementos do planejamento urbano que promovem saúde. Contrapondo os índices que mostram que a populações que têm pouco acesso a natureza tem mais tendência a desenvolver doenças como depressão, tensão, esquizofrenia e outras doenças.

É importante ressaltar que o design biofílico não é apenas o uso de plantas, como muitas pessoas pensam; existem várias estratégias projetuais onde o arquiteto pode enriquecer os ambientes fazendo com que a natureza esteja presente de forma direta ou indireta. Tais elementos são ligados à natureza, mas não necessariamente aparece em forma de plantas, terra, fogo, água, ventilação e iluminação natural, Podem se apresentar em forma de padrões da natureza, materiais naturais, imagens da natureza, cores naturais e etc.

Como consequência disso, aposte sempre em um profissional da área de arquitetura ou design para desenvolver as melhores soluções para sua empresa ou seu lar.