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porto velho, domingo 26 de janeiro de 2025
O padre que abusou de um adolescente de 15 anos com deficiência foi expulso da Igreja Católica. Fabiano Santos Gonzaga era pároco em Frutal (MG), quando obrigou um jovem do Distrito Federal a fazer sexo oral nele. O crime ocorreu em 4 de junho de 2016, no mesmo dia que o papa Francisco assinou um decreto para expulsar bispos por negligência em casos de pedofilia. O caso do ex-padre chocou o país. O eclesiástico Fabiano Santos Gonzaga (foto em destaque) foi preso em flagrante e indiciado por estupro de vulnerável. Em 11 meses, ele foi condenado a 15 anos – a pena máxima estipulada para o crime na época.
O caso do padre teve prisão instantânea, Justiça célere e cumprimento de pena rápido. Hoje, oito anos após o crime, Fabiano goza de liberdade plena e, pelos olhos da lei, não pode ser mais punido. O agora ex-padre está solto desde que saiu da penitenciária em Araxá (MG), em 24 de outubro de 2023. Na época do crime, Fabiano era pároco na cidade de Frutal, que fica a 600 km de Belo Horizonte, a capital mineira. Ele abordou o menor de idade em uma sauna dentro de um clube em Caldas Novas (GO), tocou em suas partes íntimas e o obrigou a fazer sexo oral nele. O garoto contou à mãe em seguida, que denunciou o padre.