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porto velho, quinta-feira 29 de maio de 2025
BRASIL: A Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu um adolescente de 16 anos suspeito de planejar um ataque a uma escola pública no Guará. Agentes da Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento prenderam o jovem nesta segunda-feira (26/5). As investigações apontam que ele escreveu uma carta com planos de matar um número indeterminado de pessoas. O colégio citado na carta é o mesmo onde ele estuda.
Os agentes identificaram o autor assim que leram o conteúdo da carta e descobriram que ele já tentava comprar armas de fogo pela internet. O adolescente mencionou terroristas, ataques violentos e citou ideologias extremistas. Ele também desenhou símbolos nazistas no caderno apreendido pelas autoridades. A polícia confirmou que ele pesquisava maneiras de cometer massacres.
Durante a operação, os agentes encontraram novos rabiscos feito pelo adolescente, uma faca, uma machadinha, um simulacro de arma de fogo, uma munição e o celular o seu aparelho celular. A equipe coletou todo o material para perícia. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal, que garantiram tratar com prioridade e atenção especial.
Vale ressaltar, que em um ‘cenário‘ de massacre escolar, o importante é manter a calma, buscar abrigo seguro, silenciar o celular e seguir todas as instruções das autoridades ou responsáveis pela segurança. Mas, se possível, ajude colegas a se protegerem sem se expor tanto. Por fim, avisar a polícia rapidamente pode salvar vidas. Após o incidente, é recomendado que procure apoio psicológico.
Entretanto, em Teresina, no Piauí, um caso bem grave aconteceu em dezembro de 2024, quando uma estudante de 17 anos atirou na cabeça de seu ex-namorado dentro de uma escola particular. No entanto, a jovem havia ameaçado a vítima no dia anterior e no dia seguinte levou a arma do pai ,policial militar, para o colégio. Mas, o estudante ficou internado por quase cinco meses e passou por uma traqueostomia antes de receber alta.
Esse episódio destaca a importância de monitorar sinais de violência entre estudantes e agir preventivamente. Mas, a colaboração entre escolas, famílias e autoridades é essencial para garantir a segurança nas instituições de ensino. Além disso, é fundamental promover ambientes escolares que incentivem o respeito e a resolução pacífica de conflitos.