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    porto velho, sexta-feira 22 de novembro de 2024

O Dia na História - Compilação do Jornalista Lúcio Albuquerque


Lúcio Albuquerque

Publicada em: 22/08/2024 10:58:57 - Atualizado

1918 – Pronta a programação da Independência em Porto Velho, com show pirotécnico, desfile infantil, baile de gala, sessões de cinema.

1946 – Em Porto Velho o “cinesífero” Antonio Acilon, vulgo “Bolinha”, foi multado quando seu veículo ia a “mais de 50 Km por hora”. A nota não explica como foi feita a medição.

1967 – O advogado Acyr Bernardes denunciou que seu cliente, preso e depois liberado pela Polícia Federal, tem agora impotência funcional dos membros inferiores, dentre outras marcas físicas.

1981 – O governador Jorge Teixeira não pretende disputar o governo de Rondônia, mesmo que a Lei criando o Estado permita.

1981 – Criar um Estado deixando ao governador nomear os desembargadores tira a independência do Judiciário, segundo o advogado Álcio Pessoa.

1987 – O Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, ameaça cortar verbas para as obras da BR-364, se não forem atendidas medidas ambientais constantes no projeto base.

HOJE É
Dia Mundial do Folclore. Dia do supervisor escolar. Dia Nacional do Excepcional.

Católicos celebram Nossa Senhora Rainha , São Timóteo, São Sinfoniano, São Filipe Benício,

BRASIL
1976 – Juscelino Kubitschek (n. 1902), o presidente que construiu Brasília e mandou construir a BR-364. 1942 — O Brasil declara guerra à Alemanha, Japão e Itália. 2003 - Explosão do foguete brasileiro VLS-1 V3 no Centro de Lançamento de Alcântara (MA).

MUNDO
1846: O inglês William Thoms (1803/1885) usa pela 1ª vez a palavra "folclore", com as palavras "folk" (povo) e "lore" (conhecimento). 1906 – Vendida nos EUA a 1ª vitrola no mundo, por US$ 200.

FOTO DO DIA

O INGLÊS DO FOLK LORE

É atribuído ao inglês William Thoms (1803/1885) o uso, juntando dois termos da Terra dos Lordes que o mundo inteiro depois admitiu como representativo da cultura popular que entre nós tem, até devido à formação do povo rondoniense, uma grande força: Folclore.

Citam historiadores que nossa formação foi, a partir dos trabalhadores chegados para construir a Madeira-Mamoré, a junção de pessoas de 40 países que trouxeram de suas origens seus cantos, suas danças, uma quantidade imensa de bens culturais.

Aqui já havia toda uma cultura, a indígena, depois enriquecida por quem veio nos vários ciclos econômicos: seringa, garimpo e com ênfase na colonização, o que mudou a feição econômica do território rondoniense.

No entanto, faltam ações, especialmente nas escolas públicas e eventos financiadas com o dinheiro público, para que deixem de lado a mesmice, o que se reflete até na música – hoje – eletrônica, que infesta e passa longe da riqueza folclórica que temos.

Quadrilha com passo marcado é comum até em escolas infantis.


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