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porto velho, sexta-feira 29 de novembro de 2024
Recentemente, o governo Lula anunciou o fim do programa de escolas cívico-militares, uma das bandeiras de Bolsonaro. Por conta da determinação, o Presidente da República acabou deixando muitas pessoas revoltadas, dentre elas Ratinho. Provando não ter papas na língua, o apresentador do SBT usou sua atração diária para questionar e mandar um recado ao atual governo.
O desabafo do contratado da emissora de Silvio Santos aconteceu durante o “Programa do Ratinho” desta terça-feira (25). “Eu queria falar algo meio sério com vocês, um assunto que me incomoda muito… Essa falta de respeito dos alunos pela escola e pelos professores dentro das salas de aula, transformando a edução do Brasil em uma tragédia. Mas eu realmente estou muito preocupado”, iniciou o comunicador.
Ratinho chamou o Ministério da Edução a responsabilidade. “Muita gente pode concordar ou não, mas eu não estou preocupado, pois se eu não defender o meu país, eu não tenho o direito de viver nele. Muito tem se falado sobre o fim das escolas Cívico-Militares pelo Ministério da Educação… Eu até entendo essas questões políticas, mas que eu saiba, nas escolas Cívico-Militares não se fala de política”, disparou o empresário.
Veja o vídeo:
Na sequência, o apresentador do SBT defendeu as escolas militares: “Lá, se ensina educação e se portar. Além disso, lá se ensina a respeitar o próximo, o pai, a mãe e os professores. Mas eu não vou discutir essa determinação, se está correta ou não. O que estou exigindo aqui é o cuidado maior com a edução brasileira. Eu vou mostrar algumas cenas que não vieram de colégios Cívico-Militares, até porque lá não se vê essas cenas”.
Por fim, Carlos Massa exibiu um vídeo em que um aluno aparece causando baderna em sala de aula e fez uma reflexão. “Eu queria perguntar uma coisa a você que está me assistindo e que paga seus impostos: É esse tipo de marginal que a escola está formando? É assim que você quer ver seu filho na escola? É esse tipo de canalha, que ameaça e agride o professor, que tem a proteção do estado?”, disse o comunicador.