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    porto velho, sexta-feira 29 de novembro de 2024

Gabriela Pugliesi critica quem não gosta do dia dos pais: ‘A vida não é um mar de rosas’

A influenciadora se posicionou a favor do dia dos pais, contou sua experiência como de mãe solo e falou sobre criar uma geração sem traumas


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Publicada em: 11/08/2023 16:46:12 - Atualizado

Nesta sexta-feira (11), a influenciadora digital Gabriela Pugliesi fez um comentário em uma postagem no Instagram de Andréia Matos. A publicação abria o debate sobre a exclusão do Dia dos Pais no calendário escolar e a criação do Dia da Família para não afetar emocionalmente crianças que não têm uma figura paterna.

Na publicação, @rainhamatos levantou a discussão: “Você é contra ou a favor do ‘Dia dos Pais’?”. Em resposta, Pugliesi respondeu: “Sou a favor de criar os filhos pra que eles não sejam essa geração q tudo é trauma e tudo é um problema! Sou a favor dos pais conversarem mais com seus filhos abertamente sobre tudo. A vida não é um mar de rosas e a gente tem q viver mesmo assim”.

Gabriela também falou sobre sua relação na infância com a data comemorativa: “Eu nunca gostei de dia dos pais na escola pq não fui criada pelo meu pai e fazia os presentinhos p minha mãe nem por isso ficava triste ou frustrada.”

O post feito por Matos usava um print de uma internauta falando sobre ver a dor da filha nesta data comemorativa. “Mais um desabafo nessa rede hoje. Escolas, parem de comemorar o dia dos pais!! Criem, unifiquem como dia da família!! Eu não aguento mais ver a minha filha sofrer por isso! Já chorei tanto…Minha filha não é a única a não ter um pai vivo!!! Pode virar Lei isso?”

A web está dividida

Os seguidores de Andréia Matos começaram a responder rapidamente o comentário de Pugliesi concordando com ela e contando suas experiências positivas com a data. “Concordo!!! Fui criada pelos meus avós maternos, e nas comemorações fazia cartinhas pra eles! Nunca me frustrei por isso!!!”, disse uma internauta.

Contudo, também houve quem discordasse do posicionamento da influenciadora digital, o que levou a um longo debate nos comentários: “Um péssimo posicionamento! Não tem conversa que sane a dor de uma criança que não tem a presença do pai em atividades escolares […]. Tratar a ausência paterna como um simples ‘trauma’, menospreza o sofrimento das crianças que vivem essa realidade e todas as consequências que esse abandono afetivo pode gerar.”, pontuou uma seguidora.





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