Marcelinho Carioca, ex-jogador de futebol e ídolo do Corinthians, foi encontrado em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, após ser libertado do cativeiro na tarde desta segunda-feira (18).

Uma viatura da Polícia Militar encontrou o ex-jogador andando pela rua. O diretor do DOPE (Departamento de Operações Policiais Estratégicas), Paulo Pilz, disse que todas as hipóteses estão sendo investigadas.

O ex-atleta estava desaparecido desde domingo (17), quando foi de carro para um show em Itaquera, Zona Leste da capital paulista. Atualmente, ele mora em Arujá, também na Grande São Paulo.

A Polícia Militar está levando Marcelinho Carioca da Delegacia de Itaquaquecetuba para a base da Divisão Antissequestro (DAS), da Polícia Civil. Todos os detalhes serão esclarecidos com a chegada de Marcelinho à delegacia.

O vídeo:

O polêmico sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca, de 51 anos, ganhou um novo capítulo no início da tarde desta segunda-feira (18). Circula nas redes sociais um vídeo em que o ex-craque do Corinthians aparece sem camisa e com o olho machucado, afirmando que foi sequestrado após sair de um show em Itaquera com uma mulher casada.

“Eu tava em um show em Itaquera, curtindo lá um samba, e ai eu saí com uma mulher que é casada, ai o marido dela pegou, me sequestrou, me levou e esse foi o B.O.”, disse o ex-jogador. No mesmo vídeo, a mulher citada por Marcelinho também aparece. “Confirmo tudo o que ele tá falando. Eu sou casada e meu esposo sequestrou ele e colocou a gente no cativeiro”.

Marcelinho Carioca foi sequestrado neste domingo (17). A informação foi confirmada pela Polícia Civil de São Paulo. Ele desapareceu após sair do show de Thiaguinho na Neo Química Arena, o Itaquerão, na zona leste da capital. O advogado de Marcelinho Carioca já havia informado que o ex-jogador foi sequestrado após sair com uma mulher que conheceu no evento.

Segundo o jornal O Globo, o ex-jogador foi solto pelos sequestradores e chegou à delegacia de Itaquaquecetuba (SP) por volta das 14h20min. Marcelinho chegou à unidade policial em uma viatura da Polícia Militar, com o rosto coberto com uma toalha e acompanhado de uma mulher no banco de trás. As investigações eram conduzidas pela Divisão Antisequestro.