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    porto velho, segunda-feira 25 de novembro de 2024

Seleção nunca perdeu uma partida como mandante na competição

Seleção nunca perdeu uma partida como mandante na competição e tem superioridade de 43 x 40 em vitórias sobre os argentinos, que, por sua vez, venceram no Rio em 98 e 2021


GE

Publicada em: 21/11/2023 10:11:55 - Atualizado


Na ausência de craques como Neymar e Vini Jr, e em situação delicada na temporada, pelo menos as estatísticas jogam a favor do Brasil no confronto com a campeã do mundo Argentina.

Seja no levantamento histórico, nas eliminatórias, em casa ou apenas no Maracanã, a Seleção leva a melhor em todos os retrospectos contra o maior rival e adversário desta terça-feira. Por outro lado, foram os hermanos que venceram os últimos dois encontros no Rio de Janeiro.

Vindo de duas derrotas, para Uruguai e Colômbia, fora de casa, o Brasil entra em campo às 21h30 (de Brasília) também para defender uma marca importante: nunca perdeu uma partida sequer como mandante na história das eliminatórias. Contra a Argentina, por exemplo, são quatro jogos: três vitórias e um empate.

Brasil x Argentina

  • 109 jogos
  • 43 vitórias do Brasil
  • 26 empates
  • 40 vitórias da Argentina
  • 166 gols do Brasil
  • 162 gols da Argentina

Maiores vencedores do continente, Brasil e Argentina já se enfrentaram 109 vezes ao longo dos tempos, com 43 vitórias brasileiras, 26 empates e 40 dos argentinos. O equilíbrio é ainda maior nos gols marcados: 166 x 162 para a nossa Seleção.

O Maracanã foi palco de 12 desses encontros, também com ampla superioridade verde e amarela. Foram sete vitórias, dois empates e três derrotas. Os argentinos, por sua vez, possuem triunfos emblemáticos: no primeiro confronto, em 1957, por 2 a 1, e nas últimas duas partidas no estádio.

Maiores artilheiros do confronto
Pelé - 8 gols
Leônidas da Silva - 7 gols
Emilio Baldonedo e Herminio Masantonio - 6 gols
Messi, Ronaldo e Norberto Mendez - 5 gols

Em 1998, no último jogo antes de viajar para a Copa da França, o Brasil perdeu por 1 a 0, gol de Cláudio López, e embarcou em busca do penta muito vaiado pelo torcedor. Na ocasião, Raí foi o principal alvo e acabou ficando fora da lista final de Zagallo.

Há dois anos, em 2021, uma das derrotas mais doloridas. Com público bastante reduzido por conta da pandemia, Di María fez o gol decisivo na final da Copa América que colocou um ponto final ao jejum de 28 anos sem títulos da seleção argentina. Foi o primeiro título de Lionel Messi por seu país.



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