PORTO VELHO-RO: Com uma economia forte e em pleno desenvolvimento, Rondônia é, segundo a Resenha Regional do Banco do Brasil, atualizada em maio, o estado que tem a estimativa de alcançar o segundo maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2025, com projeção de chegar a 4,7%.

Segundo o relatório, Rondônia está empatado com o Mato Grosso do Sul e superado apenas por Mato Grosso (5,8%). Para o governador Marcos Rocha, o resultado extremamente positivo para a economia rondoniense mostra a força e compromisso do Governo de Rondônia, juntamente com a população, em tornar o estado cada vez mais um destino próspero no Brasil.

”Estamos em um momento econômico muito positivo para Rondônia, isso significa que as empresas têm um ambiente adequado para prosperar, que nossos produtores estão tendo boas safras e produções, que o comércio, e serviços, e todos os setores estão aquecidos, o que fortalece a geração de emprego, a qualidade de vida da nossa população, e o progresso do estado, um resultado de políticas públicas sérias, voltadas para beneficiar a todos, com uma vida mais digna e feliz”, afirma Marcos Rocha.

CENÁRIO OTIMISTA

O vice-governador e titular da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), destaca que a estimativa representa a força do empresariado, do agro, do comércio, dos serviços e dos empreendedores de todos os setores. “Esses dados demonstram a potência que é Rondônia. E mais do que isso: mostram que precisamos reconhecer e celebrar as forças que já temos e continuar avançando.”

O PIB é resultado da soma dos bens e serviços produzidos no estado, e quando cresce é porque a economia está indo bem. Em Rondônia, entre os fatores que contribuem para o resultado está a produção de alimentos para o Brasil e o mundo, que cresce em quantidade e qualidade. Com o dinamismo do agronegócio, o comércio e serviço no estado também estão em alta. O setor de serviços cresceu 18,3% em fevereiro em relação ao mês anterior. No comércio varejista, Rondônia teve o melhor desempenho do Brasil, com 5,2% de aumento, no mesmo período.