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porto velho, quinta-feira 28 de novembro de 2024
RONDÔNIA - Uma semana após o crime, o corpo do caminhoneiro Davidson Alves dos Santos, 33 anos, executado a tiros em Vilhena no final do mês passado, ainda não foi sepultado em Belo Horizonte (MG) para onde foi levado no dia seguinte ao assassinato.
O FOLHA DO SUL ON LINE, que já havia revelado em primeira mão que o motorista estava usando nome falso quando foi morto, acaba de obter a informação de que o cadáver segue no Instituto Médico Legal (IML) na capital mineira.
O enterro só será realizado após a Polícia Civil apresentar o resultado dos exames que confirmarão a verdadeira identidade do falecido. As digitais foram coletadas para que o caso seja investigado também na cidade onde Davidson respondia por vários crimes. Exames de DNA também poderão ser solicitados.
O assassinato será investigado pela Delegacia de Homicídios de Vilhena, que precisará receber documentos oficiais da Polícia Civil mineira confirmando a verdadeira identidade da vítima. Ainda não há pistas sobre a motivação do crime, que pode estar ligado a questões antigas, do tempo em que o caminhoneiro vivia em Minas Gerais.