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porto velho, quinta-feira 30 de janeiro de 2025
MUNDO: Os presidentes dos Estados Unidos, França, Alemanha, Itália e o primeiro-ministro do Reino Unido “afirmaram sua determinação em continuar aumentando os custos contra a Rússia por seus ataques brutais na Ucrânia”, em uma ligação na manhã desta terça-feira (29), de acordo com um comunicado da Casa Branca.
Os chefes de Estado também concordaram em continuar “fornecendo assistência de segurança para a Ucrânia se defender contra esse ataque injustificado e não provocado”.
“Eles revisaram seus esforços para fornecer assistência humanitária aos milhões afetados pela violência, tanto na Ucrânia quanto em busca de refúgio em outros países, e destacaram a necessidade de acesso humanitário aos civis em Mariupol”, diz o texto a Casa Branca.
“Também discutiram a importância de apoiar mercados de energia estáveis à luz das atuais interrupções devido a sanções”, acrescenta a nota.
Mais cedo, um porta-voz do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse que os líderes concordam com a necessidade contínua de “apoiar e sustentar” o povo da Ucrânia contra a “barbárie russa”.
“O primeiro-ministro ressaltou que devemos julgar o regime de Vladimir Putin por suas ações, não por suas palavras. Putin está torcendo a faca na ferida aberta da Ucrânia em uma tentativa de forçar o país e seus aliados a se render”, adicionou o porta-voz.
O presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro de Singapura, Lee Hsien Loong, disseram, em uma declaração conjunta nesta terça-feira (29), que, após a reunião de hoje, as duas nações “reconhecem que as ameaças à Carta da ONU e à ordem internacional em qualquer lugar, incluindo o ataque não provocado da Rússia à Ucrânia, colocam paz e prosperidade em todo o mundo em risco”.
“A guerra na Ucrânia tem um impacto negativo na região do Indo-Pacífico, que já enfrenta muitos desafios complexos. Juntos, as oportunidades e os desafios do século 21 exigem uma cooperação mais profunda entre nós”, escreveram os dois líderes.
De acordo com a Casa Branca, os dois “resolvem expandir ainda mais a cooperação bilateral, dando novos passos ousados para impulsionar o crescimento econômico e a inovação de base ampla, elevar os padrões de infraestrutura na região, enfrentar a crise climática, promover a segurança da saúde, aumentar a resiliência da cadeia de suprimentos, melhorar a segurança cibernética, garantir a sustentabilidade a longo prazo das atividades do espaço sideral e muito mais”.