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porto velho, terça-feira 24 de setembro de 2024
Os policiais militares foram chamados até a agência pelo gerente. Ele contou que na última terça-feira (3), a advogada esteve no banco e apresentou documentos pessoas de uma mulher, junto com uma procuração.
A intenção dela, segundo o gerente, era receber da conta da vítima, a quantia de R$ 63.337,13. No entanto, como o banco exige um período de análise de 48 horas para a liberação do pedido, ela teve que voltar à agência na quinta-feira (5).
No retorno, os PMs já estavam no banco, e na frente deles, o gerente informou que os documentos pessoais e a procuração apresentados por ela foram fraudados, pois o sistema de monitoramento da agência havia identificado divergências nas informações.
O banco diz ter entrado em contato com a vítima, que afirmou não ter conhecimento sobre a movimentação que queriam fazer na conta dela.
Defesa
Aos policiais a advogada contou que um homem havia entrado em contato com ela, por meio de mensagens no Whatsapp, para que realizasse a transação. Na segunda-feira (2) recebeu um envelope com os documentos via Correios, com endereço de Manaus (AM). Segundo os policiais, durante o registro da ocorrência, a suspeita recebeu várias ligações e mensagens, mas não atendeu nem visualizou.
Ela foi apresentada na Unips local, junto com o aparelho celular e as cópias dos documentos e procuração, onde a ocorrência de estelionato e fraude foi registrada. O caso segue sendo investigado.